Influenciadores digitais nas eleições e a busca por transformar curtida em voto: o que pode e o que não pode nas redes
O Brasil é, hoje, o segundo país com mais influenciadores no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.
Por g1
O tempo de TV e de rádio seguem disputados mas, há alguns anos, a corrida eleitoral tem outro fator de peso na campanha de candidatos: as redes sociais.
O marco é 2009, quando a legislação brasileira foi modificada no sentido de permitir que os candidatos utilizassem mídias sociais na corrida eleitoral do ano seguinte, 2010.
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